24 de nov. de 2009

A Brodway é aqui!

Imagine um local em São Paulo com decorações inspiradas em musicais da Broadway e grandes casas de espetáculos! Assim é a Magnum Hall, um novo espaço que a marca de sorvetes Magnum, Autoridade Mundial em Prazer, inaugura no dia 18 de novembro, na Rua Amaury, nos Jardins. Alinhado à nova campanha dos picolés: “o prazer de se sentir tratada como uma estrela”, o local traz toda a ambientação, figurinos, trilha sonora e serviços oferecidos para que os frequentadores sintam-se em um ambiente de grandes espetáculos musicais da Broadway.





Além de servir os novos sabores da marca - Magnum Devotion Cookies e Magnum Devotion Avelãs & Castanhas, chefs dos renomados restaurantes da Rua Amaury, como Dressing, Eco e Forneria San Paolo, farão sobremesas exclusivas com os picolés da marca.

A Magnum Hall terá também cinco noites especiais com pockets shows de dança, com duração de 15 minutos, estrelados pelo casal de bailarinos Paulo Goulart Filho e Dinah Perry. Eles reproduzirão alguns dos clássicos espetáculos da Broadway.

As surpresas não param por aí. Os clientes da Magnum Hall poderão acumular pontos no cartão fidelidade Magnum Hall Card e ganhar gifts desenvolvidos por estilistas e designers conceituados, como um pingente by Juliana Jabour, echarpe by Lilly Sarti, pólo by Carina Duek e cinto by Isabella Giobbi, entre outras. Além disso, um maquiador estará a disposição do público no espaço.

13 de out. de 2009

Mesmo espalhados pelo chão, meus passos seguem um rumo só


De tempos em tempos sinto vontade de conhecer músicas e cantores/cantoras novas, para embalar minha vida. Quando isso acontece, fico ouvindo a mesma música repetidas vezes e saboreando cada faixa da novidade. Há um tempo descobri uma cantora chamada Roberta Sá, que transita muito bem entre os clássicos da MPB, samba e bossa nova, com a mesma desenvoltura em novas canções.


 
Nascida em Natal (RN), a potiguar mudou-se, aos nove anos, para o Rio de Janeiro onde iniciou sua carreia musical, influenciada pelos pais e, em 2002, com 21 anos entrou para o programa FAMA, da rede Globo, que servia como escola para jovens artistas. Eliminada na quarta etapa, Roberta deu início a sua carreira incentivada pelo produtor Felipe Abreu, irmão da cantora Fernanda Abreu. Com três discos na bagagem, Roberta Sá já interpretou canções de Chico Buarque, Dorival Caymmi, Paulinho da Viola e Teresa Cristina.





O seu último trabalho, “Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria”, de 2007 , ganhou o disco de ouro e foi eleito pela crítica especializada como o melhor disco daquele ano. Atualmente, a cantora divulga o DVD “Pra Se Ter Alegria”, com algumas músicas inéditas e outras já conhecidas do público. Entre elas, a canção “Mais Alguém” que está na trilha sonora da novela da Viver a Vida, de Manoel Carlos. A cara da Helena!




Audi Brasil lança site inovador e cheio de recursos interativos

Cada vez mais alinhada às tendências digitais e próxima de seus clientes, a Audi Brasil demonstra que a progressividade e a tecnologia são algumas das marcas registradas da empresa e isso se reflete no novo site que a companhia lança neste mês. O endereço eletrônico apresenta, além de uma nova interface, diferentes ferramentas virtuais que permitirão estreitar o relacionamento da empresa com os seus clientes. Além disso, estas ferramentas também serão responsáveis por agregar, compartilhar e distribuir diversas informações sobre o mercado e conteúdos da web e também apresentará toda a gama de veículos presentes no portfólio da marca alemã.


A principal inovação do lançamento na web será a Audisfera, uma ferramenta que agrega diferentes informações e conteúdo digital, alimentada por meio de vários canais de comunicação, dentre eles portais de notícias, redes sociais como Twitter e Facebook, vídeos do Youtube e o conteúdo da revista Audi Magazine em tempo real. Em uma única página, a nova ferramenta leva às principais informações do segmento Premium automotivo e do universo que envolve a marca Audi de maneira segmentada por meio de janelas que podem ser adicionadas ou removidas, personalizando a página de acordo com o perfil de cada usuário.



Para comemorar a chegada do novo site, o usuário se depara com outra novidade, a Audi preparou uma ação exclusiva aos internautas. Em parceria com a Trama Music, o site da montadora disponibilizará com exclusividade, até o dia 25/10, o novo single “Mensalidade”, do cantor Ed Motta. A faixa faz parte do álbum Piquenique, décimo de sua carreira e para baixar a música, basta acessar www.audi.com.br .

8 de out. de 2009

Há 20 anos morria Bette Davis





No dia 5 de abril de 1908, em Massachussets, nascia Ruth Elizabeth Davis. Considerada feia por alguns, mulher de gênio forte por outros, mas unanimemente considerada uma das maiores atrizes que o cinema e o teatro já conheceram. Sua mãe fora abandonada pelo marido, e ensinou-lhe desde cedo a lutar pelo que queria.
Uma noite ela foi ver o espetáculo "The wild Duck", de Henrik Ibsen, onde viu a atriz Peg Entwistle atuar magistralmente. Decidiu ali que teria que ser uma atriz. Iniciou sua luta, inscrevendo-se em algumas escolas, e após algumas recusas, entrou na John Murray Anderson School of Theatre. Por não ter uma beleza convencional, encontrou dificuldades para adentrar no mundo da 7ª arte, mas a Universal resolveu dar-lhe um nome, Bettina Dawes, posteriormente transformado em Bette Davis, e um contrato curto. Em 1931 estreava a atriz em "The bad sister", filme de estréia também de Humphrey Bogard. Na Universal ela foi pouco valorizada, sendo inclusive emprestada para outros estúdios e não teve o contrato renovado.

Nesse ínterim, Bette já resolvera arrumar suas malas e voltar para o teatro, mas nesse meio tempo recebeu a ligação de um ex-professor de teatro, George Arliss, que a convidava para fazer "The man who played god", pela Warner Bros. Ela aceitou e sua carreira deslanchou. Sucessos sucederam-se e Bette interpretaria daí para frente as mais diversas mulheres: em tela foi babá, sogra, mãe solteira, aristocrata, velha ranzinza, rainha, louca, boa, má... mulheres essas que lhe renderam 11 indicações ao Oscar (curiosamente ela só recebeu 2, no início de sua carreira, por "Dangerous" e "Jezebel").

Decidida, a atriz resolveu cancelar seu contrato com a Warner quando sentiu que não estava sendo valorizada com bons papéis. Por decisão da justiça, ela foi obrigada a cumprir o contrato, porém a partir daí foram-lhe oferecidos melhores papéis. O ano de 1938 traria um dos melhores filmes de Bette: Jezebel. Considerado por muitos uma espécie de teste ou prêmio de consolação por a atriz não ter conseguido o papel principal em "E o vento levou". Consolação ou não, a atriz acabou levando o seu segundo Oscar. Nesse momento ela já era considerada uma das estrelas mais bem pagas de Hollywood, e também um grande sucesso de bilheteria.

Sucessos seguiram-se, com "Dark victory" (Vitória amarga), "The private lives of Elizabeh and Essex" (Elizabeth), "The letter" (A carta). Mas "All About Eve" (sob tão desastroso título em português de "A malvada") acabou sendo seu maior sucesso. Anne Baxter foi sua antagonista, e juntamente com ela, indicada ao Oscar. Nenhuma das duas ganhou esse ano. Em 1962 Bette dividiria a cena com a também grande Joan Crawford: brigas de bastidores entre duas atrizes de gênio e egos tão imensos dariam outro filme à parte. E quando o cinema não mais a quis, a atriz voltou-se para a televisão, atuando em séries e filmes, como "The Dark secret of Harvest Home" e "Death on the Nile" (Morte sobre o Nilo).

O final da vida para ela foi de algumas homenagens, após uma vida de trabalho. Um último golpe ainda lhe esperava, em seus tempos finais, quando sua filha Bárbara escreveu um livro denunciando que Bette tinha sido uma péssima mãe. A atriz a retrucou em uma biografia escrita posteriormente, e a deserdou. O livro escrito por sua filha suscitou dúvidas, porém alguns amigos e ex-companheiros foram a público renegar a história contada por Bárbara. Em 1989 Bette se despedia do público, no filme "The Whales of" (Baleias de agosto), onde contracenou com a grande dama do cinema mudo, Lilian Gish (na época com 93 anos). Ela não veria a estréia do filme, e morreria de câncer, na França, aos 82 aos.
Para os que colocam a beleza acima de todas as outras dádivas, fica a história desta mulher, incansável em suas lutas, e que foi capaz de colocar um anúncio de jornal oferecendo seus serviços de atriz quando não mais a procuravam. Na década de 80, ela ganhou uma música em homenagem aos seus grandes olhos azuis, "Bette Davis Eyes". Música esta que queremos ouvir neste ano que eles fariam 100 anos.




25 de set. de 2009

Todas as cores de Iain Crawford

Especialista em fotografia de moda, é comum vermos as suas fotografias em marcas como L'Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho do Londrino Iain Crawford é simples e possui uma estética inconfundível. Sempre através de utilização de fundos simples, a sua imagem destaca-se pela cor e pelos padrões à volta de um modelo. Nas fotografias deste ensaio, Crawford captura o momento em que uma mulher entra em contacto com uma substância - tinta, pó ou água - atirada pelo ar.





Retirado de Obvious

24 de set. de 2009

A chuva, o caos e a alegria!

A primavera já chegou e até agora a chuva não deixa a cidade de São Paulo. Este ano tivemos o inverno mais chuvoso desde 1963 e com isso, o caos na cidade da garoa. Para tornar o dia-a-dia mais alegre e menos cinza, seguem algumas sugestões de guarda-chuvas pra lá de originais! Vamos dar uma volta na cidade?
















Cidades do pecado



Por todo o mundo existem cidades que são consideradas o verdadeiro paraíso da diversão. O site Askmen elegeu as 10 cidades mais “pecaminosas do mundo”. Os critérios? Simples: as cidades precisavam oferecer uma intensa combinação de jogo, sexo, baladas, drogas e diversão em geral. Nosso querido Rio de Janeiro ficou num "honroso" quinto lugar. A justificativa entrega (muito) do exagero, o clichê e o fascínio gringo pelo Brasil:






“As mulheres brasileiras tem uma beleza mística que constantemente as colocam entre as maiores modelos do mundo. Pense: Gisele Bundchen, Alessandra Ambrosio e Adriana Lima. E o Rio é um dos seus maiores “parques de diversões”. Escolha uma praia - Copacabana ou Ipanema - e fique observando mulheres fazerem topless o dia todo. Claro, isto é apenas um aperitivo para a diversão que começa à noite. Vá para algumas das boates da cidade e curta o melhor da bossa nova e outros ritmos. O Rio também entra na nossa lista por oferecer um repertório de bordéis legalizados com uma “extensa carta de serviços”. Para experimentar verdadeiramente o Rio de Janeiro, vá durante o Carnaval: uma semana inteira de desfiles, música e festas que trazem para o Rio o ápice dos prazeres terrenos. Não esqueça de levar proteção para o sol - e para a noite”.




As escolhidas, por ordem de preferência são;


10º lugar - Berlim, Alemanha
 






9º lugar - Macau, China




8º lugar - Manama, Bahrein





7º lugar - New Orleans, Louisiana, USA




6º lugar - Moscow, Rússia





5º lugar - Rio de Janeiro, Brasil





4º lugar - Las Vegas, Nevada, USA





3º lugar - Amsterdan, Holanda





2º lugar - Tijuana, México




1º lugar - Pattaya, Tailândia





23 de set. de 2009

Coisa que só São Paulo tem!


No dia 19 de agosto, um Ford Willys Itamaraty, carro da década de 60, roubou a cena no roteiro de baladas em São Paulo. O carro caracterizado de “Disco Taxi”’ e que faz alusão a um globo de espelhos – usado em discotecas - passou pela porta de casas noturnas da Barra Funda e Rua Augusta convidando as pessoas a entrarem e curtirem, ali dentro, sua própria balada. A ação faz parte de uma campanha da Sony Ericsson para o lançamento do Sony Ericsson W395 Walkman™, criada pela agencia Talent.




O Ford Willys Itamaraty foi escolhido por ser um modelo que se parece com um taxi. Além disso, o carro precisava ter um amplo espaço interno para que pudéssemos colocar várias pessoas dentro.A transformação do Itamaraty no “Disco Taxi” levou 8 dias. O carro foi totalmente encapado por fora com espelhinhos quadrados de 1cm. O estofado dos bancos, cinto de segurança, espelho retrovisor, iluminação, e outros detalhes internos do carro também foram substituídos. Os bancos de veludo azul e o teto forrado com pele sintética de cobra, com um globo de espelhos pendurado, transformaram o carro em uma ‘balada’.




A concepção foi realizada pela diretora de arte Alê Maestro, junto com o diretor do filme, Carlão Busato, da Margarida Filmes. A identificação do “Disco Taxi” ficou por conta de um neon instalado no teto do carro.Sobre o passeio pela cidade de SP, o carro passou pela região do centro velho (Av. São João, Praça da República, Av. São Luís, Viaduto do Chá, Vale do Anhangabaú), e pelas avenidas Sumaré e Henrique Schaumann. Sempre seguido por outros 7 carros de produção, parou as ruas por onde passava. As pessoas paravam para tirar fotos e filmar o carro.


13 de set. de 2009

Design transformador


As imagens abaixo dispensam quaisquer comentários. Apenas olhe e aproveite!